When Keith Blanchard, Wenner Media's executive director for online media, including Us Weekly, Rolling Stone, and Men's Journal, asked our journalism class how many people visit Rolling Stone's website, only one person raised his hand.
Ouch.
Anunciar um novo e secreto projeto online na frente de uma sala cheia de alunos de jornalismo era inofensivo em 99, quando eu repetia pela terceira vez a disciplina de Ética na UFSC. Mas não hoje em dia. O editor responsável por assuntos online da revista Rolling Stone deixou escapar a intenção da revista em formar uma rede social musical, a lá MySpace.
Uma das alunas escreveu a informação em seu blog, que foi linkado por meio mundo e a notícia virou assunto - e piada - nas rodas virtuais. O Stereogum sacaneia:
We're old enough to remember when Rolling Stone was a cultural force, not just a three-star rubber-stamper (and blog punching bag), so we feel bad about piling on, but do we really need a RS-based MySpace ripoff? (...)How could MySpace be improved?
O Myspace é revolucionário em dois sentidos: permite aos artistas divulgação quase gratuita, sem intermediários; e permite aos fãs terem acesso à música de graça e em uma quantidade teoricamente infinita. Mas tem um design em que os elementos se amontoam, funcionalidade zero e um player problemático, pra citar três problemas.
Infelizmente nenhum desse problemas podem ser solucionados simplesmente com a força de uma marca como a Rolling Stone. Depois do sucesso do Orkut e do FaceBook nos EUA diversas marcas fortes tentaram emplacar sua rede social, sem sucesso. A inovação continua vindo de fora das grandes empresas. Como diz o Hot Chip, "The spell of repetition really is on you".
Rolling Stone to Jump on MySpace Bandwagon | We Want Media
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Um comentário:
necessario verificar:)
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